Entre Vistas

No início deste semestre, os alunos da segunda série, especificamente os que compõem a Turma Alfa, foram convidados por seu professor, Marcelo Menezes, a refletir sobre a seguinte questão: os balões juninos são apenas um traço da cultura nacional e, portanto, deveriam ser preservados, ou são uma atividade que põe em risco a sociedade, devendo por isso continuar sendo criminalizada? Após intenso debate, todos foram convidados a produzir suas dissertações, e o resultado pode ser visto clicando-se na coluna ali ao lado ou no link Balões: patrimônio cultural ou crime ambiental?
             
         Só que o Letras foi mais além e convidou Marcos Jorge de Assis Real, 46 anos, empresário e Diretor Presidente da Sociedade Amigos do Balão (SAB),  sediada no Rio de Janeiro, no Encantado, para uma entrevista na coluna Entre Vistas bastante esclarecedora.

A SAB defende a ideia de que é possível manter essa tradição viva de forma sustentável, ecológica e adequadamente enquadrada na Lei 9.605/98, que prescreve ser crime ambiental fabricar, vender e soltar balões que possam causar incêndios, crime passível de ser punido com até três anos de detenção. Os balões soltos pela SAB não têm bucha incandescente e se sustentam no ar apenas com o calor do sol. Leia a entrevista na íntegra e tire suas conclusões.

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